quarta-feira, 23 de novembro de 2011
FGTS para usar no consórcio de imóveis!
Agora você que foi contemplado no consócio de imóveis pode usar o FGTS, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, para:
- Amortizar suas parcelas
- Liquidar seu saldo devedor
- Pagar parte das prestações
- Complementar a carta de crédito
- Pagaro seu lance.
Isso que é notícia boa e já está valendo!
A medida foi aprovada pelo Conselho Curador do FGTS e regulamentada pela Caixa Econômica Federal. A nova regra vale para trabalhadores consorciados que já tenham sido contemplados .
Programe suas realizações!
Você já começou a planejar suas conquistas?
O final do ano está chegando e junto com ele vêm os planos para 2011.
Dê mais segurança à sua família, conquiste a casa própria poupando pouco por mês.
Acesse a loja online da Rodobens Consórcio e faça uma compra com economia!
www.consorcioautorizadoimovel.com.br
Rodobens Consórcio cresce 14,2% em volume de negócios!
A conjuntura econômica estimulou o setor de caminhões impulsionando a comercialização de consórcios no segmento. Somado a isso, o sucesso do Plano ULTRA Rodobens, exclusivo para o novo caminhão da Mercedes-Benz, o Actros. O plano gerou vendas de 600 cotas em menos de 90 dias.
A Rodobens Consórcio registrou um crescimento de 14,2% no volume de negócios gerados de janeiro a novembro de 2010. A empresa somou R$ 2,2 bilhões com a comercialização dos planos de consórcios para automóveis, caminhões, imóveis, implementos rodoviários, motos, tratores e serviços - um salto de R$ 1,9 bilhão negócios gerados no mesmo período de 2009.
De acordo com o Diretor Ronald Macedo Torres, a empresa tem como meta para 2011, mais de R$ 3,2 bilhões em volume de negócios e 48 mil cotas comercializadas.
De acordo com a ABAC (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio), 67% de todo o sistema está distribuído nas classes A e B e os outros 33%, na classe C. Para a instituição, o potencial de crescimento desses públicos, emergindo graças à estabilidade econômica do Brasil, faz do consórcio a grande possibilidade de realização. “Estamos certos de que teremos resultados significativos através desses públicos. Graças ao consórcio, seus diferenciais e facilidades, estas pessoas já podem realizar seus planos e metas conquistando a casa própria e o automóvel zero quilêmetro”, diz Ronald.
Sistema que prevê o investimento por meio da compra programada, o consórcio é o responsável pela realização das conquistas de boa parte dos brasileiros. De acordo com o Banco Central, no Brasil, existem mais de 25 milhões de cadernetas de poupança inativas, com valor abaixo de R$ 20. “Estes números demonstram que o brasileiro ainda não desenvolveu a cultura da poupança. Por isso, o consórcio se tornou a alternativa mais valorizada para a aquisição de bens e serviços”, completa o Diretor.
“O consórcio é um sistema seguro, fiscalizado pelo Banco Central e amparado por uma lei que regulamenta todo o setor. Isso traz mais confiança para o consumidor”, comenta o executivo destacando que a Rodobens Consórcio possui mais de R$ 9 bilhões de ativos administrados em sua carteira, o que representa 12% do mercado.
Automóveis – o segmento cresceu 12,66% em volume de negócios entre outubro e novembro, passando de R$ 41,5 milhões para R$ 46,7. No acumulado, o segmento cresceu 2,61% passando de R$ 503,8 milhões para R$ 517 milhões.
Imóveis - o volume de negócios gerados no consórcio de imóveis foi de mais de R$ 935,4 milhões - crescimento de 5%, em comparação aos R$ 891,3 milhões alcançados no mesmo período de 2009. “Em 2010, cerca de 20% dos imóveis comercializados no Brasil foram por meio do consórcio. Este número registra a confiança do consumidor no sistema como forma de aquisição de imóveis”, diz Torres.
Serviços - O consórcio de serviços obteve crescimento de 14,6% no acumulado entre janeiro e novembro de 2010, comparado ao mesmo período de 2010. Na Rodobens Consórcio são disponíveis por meio de créditos entre R$ 4 e R$ 38 mil com quatro opções de prazo para pagamento: 12, 24, 36 ou 48 meses. O segmento passou de R$ 6,8 milhões em volume de negócios gerados para R$ 7,8 milhões em 2010. “O consórcio de serviços é um produto novo no mercado e ainda não atingiu a sua maturidade. Mesmo assim, acreditamos que o produto e esperamos que em alguns meses sua comercialização seja em volume maior”, comenta Torres.
A Rodobens Consórcio registrou um crescimento de 14,2% no volume de negócios gerados de janeiro a novembro de 2010. A empresa somou R$ 2,2 bilhões com a comercialização dos planos de consórcios para automóveis, caminhões, imóveis, implementos rodoviários, motos, tratores e serviços - um salto de R$ 1,9 bilhão negócios gerados no mesmo período de 2009.
De acordo com o Diretor Ronald Macedo Torres, a empresa tem como meta para 2011, mais de R$ 3,2 bilhões em volume de negócios e 48 mil cotas comercializadas.
De acordo com a ABAC (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio), 67% de todo o sistema está distribuído nas classes A e B e os outros 33%, na classe C. Para a instituição, o potencial de crescimento desses públicos, emergindo graças à estabilidade econômica do Brasil, faz do consórcio a grande possibilidade de realização. “Estamos certos de que teremos resultados significativos através desses públicos. Graças ao consórcio, seus diferenciais e facilidades, estas pessoas já podem realizar seus planos e metas conquistando a casa própria e o automóvel zero quilêmetro”, diz Ronald.
Sistema que prevê o investimento por meio da compra programada, o consórcio é o responsável pela realização das conquistas de boa parte dos brasileiros. De acordo com o Banco Central, no Brasil, existem mais de 25 milhões de cadernetas de poupança inativas, com valor abaixo de R$ 20. “Estes números demonstram que o brasileiro ainda não desenvolveu a cultura da poupança. Por isso, o consórcio se tornou a alternativa mais valorizada para a aquisição de bens e serviços”, completa o Diretor.
“O consórcio é um sistema seguro, fiscalizado pelo Banco Central e amparado por uma lei que regulamenta todo o setor. Isso traz mais confiança para o consumidor”, comenta o executivo destacando que a Rodobens Consórcio possui mais de R$ 9 bilhões de ativos administrados em sua carteira, o que representa 12% do mercado.
Automóveis – o segmento cresceu 12,66% em volume de negócios entre outubro e novembro, passando de R$ 41,5 milhões para R$ 46,7. No acumulado, o segmento cresceu 2,61% passando de R$ 503,8 milhões para R$ 517 milhões.
Imóveis - o volume de negócios gerados no consórcio de imóveis foi de mais de R$ 935,4 milhões - crescimento de 5%, em comparação aos R$ 891,3 milhões alcançados no mesmo período de 2009. “Em 2010, cerca de 20% dos imóveis comercializados no Brasil foram por meio do consórcio. Este número registra a confiança do consumidor no sistema como forma de aquisição de imóveis”, diz Torres.
Serviços - O consórcio de serviços obteve crescimento de 14,6% no acumulado entre janeiro e novembro de 2010, comparado ao mesmo período de 2010. Na Rodobens Consórcio são disponíveis por meio de créditos entre R$ 4 e R$ 38 mil com quatro opções de prazo para pagamento: 12, 24, 36 ou 48 meses. O segmento passou de R$ 6,8 milhões em volume de negócios gerados para R$ 7,8 milhões em 2010. “O consórcio de serviços é um produto novo no mercado e ainda não atingiu a sua maturidade. Mesmo assim, acreditamos que o produto e esperamos que em alguns meses sua comercialização seja em volume maior”, comenta Torres.
RODOBENS CONSÓRCIO COMPLETA 45 ANOS!
"Waldemar pai e Waldemar filho potencializavam, em conjunto, uma rara capacidade de farejar novas oportunidades de negócios... Estava nascendo o sistema de consórcio”, trecho do livro “Meu Prezado”, do jornalista José Luís Rey (2011, pg 126), que conta a história de vida e trabalho do empresário Waldemar de Oliveira Verdi.
Há 45 anos, no dia 1º de julho, Waldemar Verdi e seu filho Waldemar Verdi Jr. fundavam a Rodobens Consórcio, uma empresa pioneira na concessão de crédito, sem juros, para a aquisição de bens de consumo.
Apoiada na sinergia com outras áreas de negócios das Empresas Rodobens, a Rodobens Consórcio mostra na prática a receita de seu sucesso e crescimento. Está hoje entre as maiores administradoras do país, realizando as conquistas de milhares de brasileiros, de uma forma
programada, segura e garantida!
São 45 anos em que valores como comprometimento, transparência e credibilidade guiam para um futuro certo: dar acesso e garantia a uma vida melhor aos consorciados, com apoio dos parceiros e o talento dos colaboradores.
Parabenizamos a todos que construíram e fazem parte desta história de sucesso e de grandes conquistas!
Conheça a Loja Online da Rodobens Consórcio: www.consorcioautorizadoimovel.com.br
Há 45 anos, no dia 1º de julho, Waldemar Verdi e seu filho Waldemar Verdi Jr. fundavam a Rodobens Consórcio, uma empresa pioneira na concessão de crédito, sem juros, para a aquisição de bens de consumo.
Apoiada na sinergia com outras áreas de negócios das Empresas Rodobens, a Rodobens Consórcio mostra na prática a receita de seu sucesso e crescimento. Está hoje entre as maiores administradoras do país, realizando as conquistas de milhares de brasileiros, de uma forma
programada, segura e garantida!
São 45 anos em que valores como comprometimento, transparência e credibilidade guiam para um futuro certo: dar acesso e garantia a uma vida melhor aos consorciados, com apoio dos parceiros e o talento dos colaboradores.
Parabenizamos a todos que construíram e fazem parte desta história de sucesso e de grandes conquistas!
Conheça a Loja Online da Rodobens Consórcio: www.consorcioautorizadoimovel.com.br
Consórcios Crescem 40% no Primeiro Semestre
Consórcios crescem 40% no primeiro Semestre!
Para atingir R$ 40 bilhões em volume de negócios com 40,4% de crescimento, o Sistema de Consórcios registrou aumento de mais de 27% nas vendas de novas cotas, atingindo a marca de 1,29 milhão. Esses dados confirmam a tendência crescente de procura pelos consórcios para compra de automóveis, caminhões, máquinas agrícolas, motos, imóveis e serviços, entre outros, de forma inteligente e econômica.
Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "as novas adesões estão sendo impulsionadas também pelo maior conhecimento do brasileiro sobre o mecanismo, inclusive pelo grande número de consorciados contemplados que divulgam e confirmam as vantagens de adquirir bens ou serviços de qualquer natureza a custos mais baixos, com o objetivo de formar patrimônio pessoal, familiar ou empresarial".
A comercialização de 1,29 milhão de novas cotas (jan-jun/2011), 27,7% maior que as 1,01 milhão (jan-jun/2010) anteriores, resultou a partir dos crescimentos nos veículos leves (automóveis, utilitários e camionetas) com 56,6%, veículos pesados (caminhões, tratores, máquinas agrícolas, implementos) com 35,6%, motocicletas com 19,5%, imóveis (casas, apartamentos, terrenos e galpões, entre outros) com 14,6% e serviços, um dos mais abrangentes setores de atuação dos consórcios, com 221,6%.
Em junho, o total de cotas comercializadas em todos os setores atingiu 228,3 mil e marcou o recorde histórico no Sistema de Consórcios. As novas vendas somente nos veículos leves, que chegou às 75,5 mil, registraram ainda um recorde histórico no produto que deu origem ao mecanismo, desde que esse levantamento vem sendo realizado. "Outro aspecto importante", esclarece Rossi, "é o crescimento das vendas que, mês a mês, vem mostrando variações positivas em setores como veículos leves, imóveis, eletroeletrônicos e motos".
As contemplações que saltaram de 480 mil (jan-jun/2010) para 530 mil (jan-jun/2011), com alta de 10,4%, mostraram que o Sistema de Consórcios, ao fomentar o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva - indústria, comércio e serviços -, tem contribuído para o crescimento global em todos os setores onde está presente.
A soma dos participantes ativos chegou aos 4,34 milhões em junho, 11,3% maior que os 3,90 milhões daquele mês no ano passado. Com esse total e apresentando um crescimento gradativo e consolidado, o consórcio utiliza o sistema de autofinanciamento, dispensa a utilização de dinheiro público e não gera impacto inflacionário já que, por ser mecanismo regulador de demanda, torna a venda futura planejada e segura. Ao promover o consumo responsável, estimula a poupança com objetivo definido e permite a melhoria do planejamento e, também, da educação financeira junto ao consumidor.
Para atingir R$ 40 bilhões em volume de negócios com 40,4% de crescimento, o Sistema de Consórcios registrou aumento de mais de 27% nas vendas de novas cotas, atingindo a marca de 1,29 milhão. Esses dados confirmam a tendência crescente de procura pelos consórcios para compra de automóveis, caminhões, máquinas agrícolas, motos, imóveis e serviços, entre outros, de forma inteligente e econômica.
Para Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, "as novas adesões estão sendo impulsionadas também pelo maior conhecimento do brasileiro sobre o mecanismo, inclusive pelo grande número de consorciados contemplados que divulgam e confirmam as vantagens de adquirir bens ou serviços de qualquer natureza a custos mais baixos, com o objetivo de formar patrimônio pessoal, familiar ou empresarial".
A comercialização de 1,29 milhão de novas cotas (jan-jun/2011), 27,7% maior que as 1,01 milhão (jan-jun/2010) anteriores, resultou a partir dos crescimentos nos veículos leves (automóveis, utilitários e camionetas) com 56,6%, veículos pesados (caminhões, tratores, máquinas agrícolas, implementos) com 35,6%, motocicletas com 19,5%, imóveis (casas, apartamentos, terrenos e galpões, entre outros) com 14,6% e serviços, um dos mais abrangentes setores de atuação dos consórcios, com 221,6%.
Em junho, o total de cotas comercializadas em todos os setores atingiu 228,3 mil e marcou o recorde histórico no Sistema de Consórcios. As novas vendas somente nos veículos leves, que chegou às 75,5 mil, registraram ainda um recorde histórico no produto que deu origem ao mecanismo, desde que esse levantamento vem sendo realizado. "Outro aspecto importante", esclarece Rossi, "é o crescimento das vendas que, mês a mês, vem mostrando variações positivas em setores como veículos leves, imóveis, eletroeletrônicos e motos".
As contemplações que saltaram de 480 mil (jan-jun/2010) para 530 mil (jan-jun/2011), com alta de 10,4%, mostraram que o Sistema de Consórcios, ao fomentar o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva - indústria, comércio e serviços -, tem contribuído para o crescimento global em todos os setores onde está presente.
A soma dos participantes ativos chegou aos 4,34 milhões em junho, 11,3% maior que os 3,90 milhões daquele mês no ano passado. Com esse total e apresentando um crescimento gradativo e consolidado, o consórcio utiliza o sistema de autofinanciamento, dispensa a utilização de dinheiro público e não gera impacto inflacionário já que, por ser mecanismo regulador de demanda, torna a venda futura planejada e segura. Ao promover o consumo responsável, estimula a poupança com objetivo definido e permite a melhoria do planejamento e, também, da educação financeira junto ao consumidor.
Consórcios de Imóveis - Movimentam R$ 6,1 Bilhões
O site G1, divulgou essa semana uma notícia sobre o recorde histórico nas vendas de consórcio. Confirma a reportagem:
O volume de negócios do segmento de consórcios somou R$ 61,6 bilhões de janeiro a setembro deste ano, conforme aponta levantamento da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) divulgado nesta segunda-feira (21). No mesmo período de 2010, a soma alcançara R$ 45,2 bilhões.
Venda de consórcio cresce 40% e movimenta R$ 25 bi até abril, diz AbacVendas de cotas de consórcio sobem 27% de janeiro a julho, diz AbacNo ano de 2011, até setembro, as vendas de novas cotas atingiu 1,91 milhão - recorde, segundo a associação, quantidade 23,2% maior que o totalizado no mesmo período de 2010, quando somou 1,55 milhão.
Em setembro, os participantes ativos chegaram a 4,4 milhões, número 10,3% em relação a 2010. Nos nove primeiros meses do ano, as contemplações aumentaram de 731,9 mil (2010) para 800,9 mil (2011), quantia 9,4% superior.
"O novo recorde histórico nas vendas de novas cotas sinaliza a evolução do comportamento do brasileiro, que continua entendendo ser mais interessante poupar um pouco por mês, com objetivo focado na constituição de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial”
O volume de negócios do segmento de consórcios somou R$ 61,6 bilhões de janeiro a setembro deste ano, conforme aponta levantamento da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) divulgado nesta segunda-feira (21). No mesmo período de 2010, a soma alcançara R$ 45,2 bilhões.
Venda de consórcio cresce 40% e movimenta R$ 25 bi até abril, diz AbacVendas de cotas de consórcio sobem 27% de janeiro a julho, diz AbacNo ano de 2011, até setembro, as vendas de novas cotas atingiu 1,91 milhão - recorde, segundo a associação, quantidade 23,2% maior que o totalizado no mesmo período de 2010, quando somou 1,55 milhão.
Em setembro, os participantes ativos chegaram a 4,4 milhões, número 10,3% em relação a 2010. Nos nove primeiros meses do ano, as contemplações aumentaram de 731,9 mil (2010) para 800,9 mil (2011), quantia 9,4% superior.
"O novo recorde histórico nas vendas de novas cotas sinaliza a evolução do comportamento do brasileiro, que continua entendendo ser mais interessante poupar um pouco por mês, com objetivo focado na constituição de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial”
Através do Consórcio Imóvel pode Sair pela Metade de um Financiamento
Nóticias Consórcio Sua Casa Nova
Compra do Imóvel - Com consórcio, imóvel pode sair pela metade de um financiamento Com a alta dos juros praticada pelo Banco Central nos últimos meses, os financiamentos no país ficaram um pouco mais caros neste ano. Para quem quer comprar a casa própria, mas pode esperar algum tempo, o consórcio aparece como boa opção. Veja a página de classificados de imóveis A modalidade, uma espécie de poupança coletiva, não cobra juros. Simulação feita pelo consultor Mauro Calil, da Calil&Calil, a pedido da Folha, mostra que, em comparação a um financiamento, o consórcio permite economizar mais de 100% do valor do imóvel em juros. Isso porque, em um empréstimo de 15 anos, por exemplo, o tomador pagaria, ao final do prazo 2,7 vezes o valor emprestado em decorrência dos juros. No caso do consórcio, o montante pago pelo consumidor seria de 1,24 vezes o valor do imóvel. É preciso ficar atento, porém, aos custos do consórcio. Embora o participante não pague juros, a administradora cobra outras taxas, como de administração e de seguro prestamista -que protege o grupo caso o consorciado não consiga pagar as parcelas. O interessado deve procurar algumas companhias que oferecem o consórcio para comparar essas taxas. "A grande desvantagem do consórcio é uma possível demora para a aquisição do bem", diz Calil. Ao entrar em um consórcio, o consumidor não sabe quando será contemplado --ou seja, quando receberá a carta de crédito para comprar seu imóvel.
"O ideal é ser contemplado o quanto antes, de preferência ainda no primeiro ano do consórcio. Depois disso, você pode sofrer com a valorização do preço dos imóveis", destaca o consultor. ADIANTAMENTO Para adiantar a contemplação, existem duas formas: os lances e os sorteios, que acontecem em todas as assembleias do grupo de consórcio --a periodicidade delas e quantos serão sorteados dependem das particularidades de cada contrato. Para dar um lance, é preciso que o participante tenha um valor economizado que possibilite o adiantamento de parte das parcelas do consórcio. Quem oferecer o maior valor naquela assembleia, leva a carta de crédito. Também é possível usar o saldo acumulado no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para dar um lance e obter o crédito. A valorização dos imóveis é outro fator a ser considerado na hora de fazer um consórcio. No momento da contemplação, o dinheiro virá corrigido pelo INCC (Índice Nacional da Construção Civil) --assim como as parcelas, que são corrigidas pelo índice anualmente. "Portanto, a estratégia de usar o consórcio é inteligente com as seguintes premissas: não se necessita do imóvel imediatamente e não há grande valorização imobiliária acima da inflação na região onde se pretende adquirir o imóvel", diz Calil. |
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